foto: Pablo Fabián - 1978
“O demônio fugiu da forma. Sacrificou-se tanto que, quase, voltou ao céu canonizado. Pobre demônio perdido em seu pecado”.
O cubo em si era incomodo.Jogou-se numa pirâmide de lata,
Mas o barulho da lua o fazia chorar.
Quem resistiria ao incrível poder de sedução deste coiote?
A cratera clara em seu peito sangrava as carências do passado.
Quanto tempo havia passado?
Quantos lados tinha esse tempo?
Em quantos tantos de tempo sorria o que estava enterrado?