O tempo que vejo
...agrupado em um tempo qualquer, vendo á vida num álbum de retratos... década de 80
Olho pro tempo e
Vejo no tempo,
O tempo em que olho.
Perco no tempo,
O pouco que vejo e vejo que perco,
O tempo em que olho.
Aqui, há ordem em desordem, Devido à ordem em que a ordem se ordenou. Aqui não há datas, não há mapas nem tapas, São meras atas de momentos em desordem.
Os Estúdios Silenciosos são os refúgios lamuriosos da solidão.
Um comentário:
molto bene, pablito.
como tu fez isso na foto?
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