Örlij the King of Babalhür
msn – maio 2003
Do reino de Babalhür, das profundezas de Tzür
Surge, horripilante, o Rei dos inconseqüentes.
Babalhür fica sempre mais pra lá,
Pra lá de logo ali.
Nunca passamos por ela
E nem ela fica aqui.
É o vale dos esquecidos
Vale dizer se lembrado
Traz na lembrança um castigo
Canta, com dissonantes, o Rei dos incompreendidos.
Sabe-se lá onde anda
Neste vale profundo
Aquele que ninguém manda.
E ninguém nunca o encarou
Dizem que quem o fez
De Tzür jamais voltou
Janta, come elefantes, o Rei dos intolerantes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário